De acordo com o combinado, às 5:45
h bateram na porta do nosso quarto e, simultaneamente, os alarmes dos nossos celulares dispararam. Mudamos a roupa e descemos para o café da manhã. Pegamos o lanche na geladeira, subimos para pegar as malas e voltamos para o 1º pavimento, onde aguardamos o táxi. Pontualmente ele chegou, colocamos as malas no bagageiro, agradecemos à recepcionista e partimos. Até o aeroporto Alejandro Velasco Astete não levou mais do que 15 minutos e, para nossa surpresa, o motorista me perguntou quanto tinham me dito que seria o valor da corrida e eu respondi que a recepcionista disse 10 soles (isto mesmo, DEZ soles! Na chegada pagamos 50!). Paguei-lhe, ele agradeceu e desejou-nos boa viagem!
Fizemos o check-in, despachamos as malas e fomos para a sala de embarque,
após as burocracias de praxe (tira o cinto, carteira, moedas, celulares,
chaves, etc, para passar no raio X). Na hora prevista embarcamos (agora com Preferenciales!),
ocupamos nossas poltronas e decolamos uma meia hora depois. Vôo tranquilo,
serviram aquele pacotinho com milho torrado e salgado, água e suco.
No aeroporto de Lima, depois de desembarcarmos e
pegarmos as malas na esteira, começou a
“saga”! É
que compramos as passagens aéreas pela internet com nossas milhas da
TAM e, quando fui marcar o retorno, cometi um erro e cliquei na opção que
aterrissaria em Guarulhos no dia 4 à noite, decolaria para o Rio de Janeiro no
dia 5 à tarde e, do Rio para Vitória, no domingo, 6, à tarde... Na ocasião
tentamos alterar por telefone, mas, como todos sabemos o “jeito call center” de funcionar, desistimos.
Compramos, então, uma passagem Rio x Vitória para dia 5 à tarde, assim
desceríamos no Galeão e embarcaríamos 1:30 h depois em outro avião, de volta
para casa!
Mary resolveu tentar mudar isso,
alterando o voo de Guarulhos para Vitória, direto. No balcão orientaram para
ligar para um 0800. Depois de explicar tudo, o atendente disse que não seria
possível, somente na gerência. Voltamos ao balcão e pedimos para falar com o
gerente, na loja. Uma atendente nos acompanhou até lá e o gerente enviou-nos de
volta ao balcão, dizendo que só na loja no centro da cidade (!) isto seria
possível, pois o sistema existente no aeroporto não permitia... Voltamos ao
balcão e outro atendente, agora um senhor que nos pareceu bastante experiente,
telefonou, foi até a gerência e retornou, dizendo que só em São Paulo poderia
ser solucionado.
Partimos, então, para a sala de
embarque, comemos os sanduíches, meia hora depois embarcamos e, pouco mais tarde, decolamos. Mais um voo muito tranquilo, com almoço: Mary optou pela massa e eu
pela carne. Eu bebi vinho branco e Mary um tinto. E, após um café, “apaguei”,
literalmente, só acordando quando preparávamos para pousar.
Desembarcamos,
pegamos as malas, demos aquela passadinha básica no free shop e nos dirigimos ao balcão da TAM. Lá Mary contou tudo de
novo para a atendente, que disse que, “como já havíamos feito o check in em Lima, para o voo completo,
não era possível alterar nada!” Ela pediu para falar com a supervisora, que
disse a mesma coisa. Perguntamos, então, se seria possível, pelo menos,
despachar as malas direto para Vitória, ao invés de termos de pegá-las no
Galeão e as despacharmos novamente, o que nos foi respondido que “só amanhã,
com o Líder que estiver em serviço”...
Saimos do aeroporto, pegamos o
micro-ônibus do hotel (quase que o perdemos, pois ele atende não só o
Ibis,
onde iríamos ficar, mas também ao Mercure, e eu havia lido somente o nome deste
último!) depois de Mary pará-lo no meio da rua. Após o check in, deixamos as malas e saimos para comer algo. O recepcionista
nos informou que a uma quadra dali há um Subway
e uma loja de conveniência num posto de gasolina e para lá partimos. Voltamos
para nosso quarto, depois de cada um “devorar” um belo sanduiche, tomamos banho
e fomos dormir. Com um alento: o voo sairia às 14:00 h, ou seja, não teríamos
que acordar cedo!
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